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Concursos Públicos

Ponto de encontro de contacto cultural onde o objetivo da intervenção é a conjugação do lazer com o saber de uma maneira informal. Função de bar, elemento dinamizador e fomentador das “discussões” sobre a cidade que serve de charneira entre o espaço de cultura – exposições – e o lazer – restauração.

 

Local:  Terreiro do Paço -Lisboa

Descrição: Concepção/ Construção/ Exploração -Reformulação de espaço

2º lugar

Co-autoria: Arqtos. Pedro Ferreira e Raúl Reis

 

Data: 1990

Numa área marginal da cidade é proposto um desenho urbano que promova o cerzir com a estrutura urbana existente, permitindo de forma organizada a coabitação entre diferentes atividades, habitação, comércio e serviços proporcionando zonas de lazer e permitindo uma vivência equilibrada e permanente.

 

Local:  Gondomar - Porto

Descrição: Plano Direccional de Gondomar

Co-autoria: Arq. Pedro Ferreira

Data: 1991

Num território sem referências no concelho de Sintra, o programa prevê uma relação entre três tipos de atividades. Complementares, mas de características funcionais diversas – centro de dia e apoio clínico ao exterior, assim como uma área residencial permanente. A articulação complexa destas três realidades partiu das premissas de rentabilização de recursos, assim como a privacidade e autonomia necessárias aos seus utentes. A relação com o território definiu-se então através da sua relação com o declive existente enfatizada por um eixo que estabelece o necessário zonamento.

 

Local:  Albarraque - Sintra

Descrição: Projecto Casa Sagrado Coração Jesus e Casa de repouso Maria Isabel Sardinha – Fundação António Manuel Figueiredo Sardinha

Menção Honrosa

Data: 1992

No território definido pelos jardins contínuos ao Palácio de Cristal na cidade do Porto, o programa estabelece uma convivência de diversas atividades culturais complementares – biblioteca; centro de exposições permanentes e temporárias; auditórios e áreas destinadas a apoio à população escolar; para além das diferentes áreas funcionais. Localizada numa zona de transição entre os jardins do palácio e a cidade, a proposta propõe a articulação das suas linhas de força entre estes dois universos estabelecendo uma hierarquia do seu uso.

 

Local:  Porto

Descrição: Edifício cultural no recinto do Palácio de Cristal (biblioteca,

Centro de exposições e auditório)

Co-autoria: Arq. Lúcia Torres

Data: 1994

Num território adjacente ao Hospital de Abrantes, a proposta prevê a implementação de uma área essencialmente habitacional definida no seu embasamento por espaços comerciais e de serviços. A definição de quarteirão e a permeabilidade do território definem o desenho proposto sublinhando a estrutura territorial existente através da perfuração das linhas construídas e dinâmicas dos seus volumes.

 

Local:  Abrantes

Descrição: Plano de Pormenor da encosta do cemitério

Co-autoria: Arqtos. Lúcia Torres e Raúl Reis

Data: 1995

O novo tecido urbano prevê a transição entre a estrutura atual da cidade e uma nova zona de expansão, permitindo uma futura continuidade do desenho urbano. O programa estabelece a relação entre a área habitacional que se estende praticamente por todo o território com as funções de comércio/serviços e os equipamentos de apoio. A definição de eixos estruturantes e de uma métrica dinâmica mas organizativa aliada à permeabilidade do desenho proposto para os edifícios, estabelecem uma relação contínua e agregadora com o território onde se insere.

 

Local:  Abrantes

Descrição: Plano de Pormenor da zona Circundante ao C.C.T

Co-autoria: Arqtos. Lúcia Torres e Raúl Reis

Data: 1995

Situado na charneira da cidade de Abrantes, limite entre o casco antigo e o vale, implanta-se o antigo mercado municipal de Abrantes o qual marca a memória de gerações antigas.

De topografia desnivelada a plataforma onde assenta, marca uma fratura que se afigura como um momento não resolvido criando um “não lugar”. O conceito gerador do projeto tem como objetivo: Gerar um lugar de estadia e lazer que permita relacionar a estrutura mais próxima ao espaço longínquo; relacionar os dois níveis altimétricos do território; estabelecer uma ocupação funcional que mantenha o atual uso do mercado e que revitalize de uma forma permanente o espaço - habitação, comércio, serviços e equipamentos; atenuar os graves problemas de trânsito que a atual estrutura viária provoca.

Como resposta, o projeto desenvolve-se em diferentes níveis altimétricos, estabelecendo uma plataforma que permite uma maior intimidade do espaço com fortes relações de atravessamento visual, garantindo por um lado a continuidade expressiva, para além dos seus limites físicos, e por outro a coexistência das diferentes formas de habitar.

 

Local:  Abrantes

Descrição: Ordenamento da Frente Urbana do Vale da Fontinha e Mercado

Data: 2008

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